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05
Fev08

The End

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É tempo de morrer...

 

"I've seen things you people wouldn't believe. Attack ships on fire off the shoulder of Orion. I watched C-beams glitter in the dark near the Tannhauser gate. All those moments will be lost in time, like tears in rain. Time to die."

 

Roy Batty (Rutger Hauer, b. 1944)

in Blade Runner (1982), directed by Ridley Scott (b. 1937), after

Do Androids Dream of Electric Sheep?, by Philip K. Dick (1928-1982)

 

 

Clique sobre a imagem para assistir ao videoclip do filme.

(To mark its closing, Blog da Rua Nove is happy to sponsor Flixster and TDK.)

 

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05
Fev08

Capas & Companhia

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Archibald M. Low (1888-1956), Perdidos na Estratosfera (Adrift in the Stratosphere, 1937; presente tradução portuguesa, 1954), volume número 1 da colecção Argonauta. Capa de Cândido Costa Pinto (1911-1976).

  

   O Blog da Rua Nove celebra hoje um ano. Com mais de 116.000 visitas, de 116 países e regiões. Sem terminar, termina hoje, aqui.

   Dispersar-se-á, ao longo do próximo ano, pelos blogs Capas & Companhia (http://capasecompanhia.blogs.sapo.pt/) , que se inicia hoje mesmo com a reprodução diária de capas de livros de ficção científica, policiais e revistas de banda desenhada; Ilusões Urbanas (http://ilusoesurbanas.blogs.sapo.pt/), que se iniciará a partir de 1 de Abril e apresentará essencialmente fotografias e, de quando em vez, pequenos textos, sem periodicidade fixa; e também pelo blog Chaves I (http://chaves.blogs.sapo.pt/), que apresentará mensalmente, a uma sexta-feira, crónicas ou ficções.

  

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05
Fev08

Homenagem a SAM

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A Torneira (1987)

 

   Homenagem a SAM (Samuel Torres de Carvalho, 1924-1993), recordando o seu monumento ao poder efémero, uma cadeira que foi erigida em frente ao IST, Lisboa, e se encontra desaparecida há alguns anos, por razões óbvias (ou talvez não...).

 

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05
Fev08

Do Himalaia a Tóquio

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   A novela Macau (cuja narrativa se desenrolará até 1940), sendo embora uma obra de ficção, inspira-se em registos de viagens efectuadas na segunda metade da década de 1930 pelo avô do autor e em muito do espólio oriental que se encontra na posse da família.

 

    

 

   Os livros cujas capas se reproduzem constituíram também uma inestimável fonte de informação sobre a época – Os Portugueses na China (1938), de Salvador Saboya (datas desconhecidas); China, País da Angústia: Kakemonos (1938), de Ruy Sant'elmo (pseudónimo, datas desconhecidas); Do Himalaia a Tóquio: Problemas do Extremo Oriente (1941), de Rodolfo Walter (datas desconhecidas),  e China de Ontem, China de Sempre (1948; embora publicado apenas neste ano, reflecte a vivência do autor na China durante a década de 1920), de L. Esteves Fernandes (datas desconhecidas), bem como o livro Visões da China (1933) de Jaime do Inso (1880-1967), cuja capa já foi reproduzida (http://blogdaruanove.blogs.sapo.pt/117595.html).

   Como é óbvio, foi ainda fonte de inspiração para algum do imaginário da novela toda a obra de Wenceslau de Moraes (1854-1929), principalmente aquela que reflecte a sua experiência na China e em Macau.

 

(A novela continua em http://ilusoesurbanas.blogs.sapo.pt/9136.html)

 

 

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05
Fev08

Denert et Balichon

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Fotografia © Alexandre Hoffman

 

   Embora ainda relativamente desconhecida e arredada das grandes colecções e dos grandes museus internacionais, a produção da fábrica de grés Denbac é certamente uma das mais representativas dos estilos Art Nouveau e Art Déco.

   Em 1909, o ceramista René Denert (1872-1937) estabeleceu em Vierzon (localidade geminada com Barcelos: http://www.cm-barcelos.pt/), França, uma fábrica com o seu nome. No ano seguinte, após a chegada do gestor comercial René Louis Balichon (1885-1945), a sociedade assumiu o nome Denert et Balichon, designação que veio a ser popularmente alterada para Denbac cerca de 1914. A exemplo do que aconteceu com várias fábricas europeias, a empresa foi seriamente afectada pelos dois grandes conflitos mundiais do século, embora mais particularmente pela II Grande Guerra, acabando por encerrar definitivamente em 1952.

   As peças Denbac caracterizam-se por um  grande sentido escultórico e uma notável harmonia, seja na gramática Art Nouveau seja na Art Déco, qualidades complementadas com camadas policromáticas, mates ou brilhantes, de microcristais escorridos.

    Consulte o importante trabalho de investigação, divulgação e catalogação das peças e documentação da empresa que Alexandre Hoffman está a desenvolver em http://www.denbac.fr/.

 

Fotografia © Alexandre Hoffman

 

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05
Fev08

Homenagem a Branquinho da Fonseca

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Branquinho da Fonseca (1905-1974), Bandeira Preta (1956; presente edição, cerca de 1962). Capa de Guilherme Castilho (1912-1987?).

 

   Branquinho da Fonseca é certamente um autor reconhecido principalmente pela sua novela O Barão, cuja acção decorre em Barroso. O seu livro Bandeira Preta, contudo, constitui-se como um conjunto de deliciosas narrativas que evocam os mundos da infância e da adolescência no final da década de 1910, na Beira Alta. É, sobretudo, uma viagem maravilhosa por léguas que não vêm em mais nenhum mapa, a não ser o do narrador e das personagens:

 

   "Pouco tempo depois dobravam a lomba da serra, que traçava a fronteira dos concelhos. Já ao longe se avistavam outras campinas verdes e pontos de casario branco. Mas a distância enganava. A serrania fazia pregas e repregas, que estendidas em passo de gente dão léguas que não vêm no mapa."

 

António Madeira (pseudónimo de Branquinho da Fonseca), O Barão (1942). Capa de Fred Kradolfer (1903-1968).

 

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