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Blog da Rua Nove

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05
Fev08

Capas & Companhia

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Archibald M. Low (1888-1956), Perdidos na Estratosfera (Adrift in the Stratosphere, 1937; presente tradução portuguesa, 1954), volume número 1 da colecção Argonauta. Capa de Cândido Costa Pinto (1911-1976).

  

   O Blog da Rua Nove celebra hoje um ano. Com mais de 116.000 visitas, de 116 países e regiões. Sem terminar, termina hoje, aqui.

   Dispersar-se-á, ao longo do próximo ano, pelos blogs Capas & Companhia (http://capasecompanhia.blogs.sapo.pt/) , que se inicia hoje mesmo com a reprodução diária de capas de livros de ficção científica, policiais e revistas de banda desenhada; Ilusões Urbanas (http://ilusoesurbanas.blogs.sapo.pt/), que se iniciará a partir de 1 de Abril e apresentará essencialmente fotografias e, de quando em vez, pequenos textos, sem periodicidade fixa; e também pelo blog Chaves I (http://chaves.blogs.sapo.pt/), que apresentará mensalmente, a uma sexta-feira, crónicas ou ficções.

  

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05
Fev08

Homenagem a SAM

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A Torneira (1987)

 

   Homenagem a SAM (Samuel Torres de Carvalho, 1924-1993), recordando o seu monumento ao poder efémero, uma cadeira que foi erigida em frente ao IST, Lisboa, e se encontra desaparecida há alguns anos, por razões óbvias (ou talvez não...).

 

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05
Fev08

Do Himalaia a Tóquio

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   A novela Macau (cuja narrativa se desenrolará até 1940), sendo embora uma obra de ficção, inspira-se em registos de viagens efectuadas na segunda metade da década de 1930 pelo avô do autor e em muito do espólio oriental que se encontra na posse da família.

 

    

 

   Os livros cujas capas se reproduzem constituíram também uma inestimável fonte de informação sobre a época – Os Portugueses na China (1938), de Salvador Saboya (datas desconhecidas); China, País da Angústia: Kakemonos (1938), de Ruy Sant'elmo (pseudónimo, datas desconhecidas); Do Himalaia a Tóquio: Problemas do Extremo Oriente (1941), de Rodolfo Walter (datas desconhecidas),  e China de Ontem, China de Sempre (1948; embora publicado apenas neste ano, reflecte a vivência do autor na China durante a década de 1920), de L. Esteves Fernandes (datas desconhecidas), bem como o livro Visões da China (1933) de Jaime do Inso (1880-1967), cuja capa já foi reproduzida (http://blogdaruanove.blogs.sapo.pt/117595.html).

   Como é óbvio, foi ainda fonte de inspiração para algum do imaginário da novela toda a obra de Wenceslau de Moraes (1854-1929), principalmente aquela que reflecte a sua experiência na China e em Macau.

 

(A novela continua em http://ilusoesurbanas.blogs.sapo.pt/9136.html)

 

 

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05
Fev08

Denert et Balichon

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Fotografia © Alexandre Hoffman

 

   Embora ainda relativamente desconhecida e arredada das grandes colecções e dos grandes museus internacionais, a produção da fábrica de grés Denbac é certamente uma das mais representativas dos estilos Art Nouveau e Art Déco.

   Em 1909, o ceramista René Denert (1872-1937) estabeleceu em Vierzon (localidade geminada com Barcelos: http://www.cm-barcelos.pt/), França, uma fábrica com o seu nome. No ano seguinte, após a chegada do gestor comercial René Louis Balichon (1885-1945), a sociedade assumiu o nome Denert et Balichon, designação que veio a ser popularmente alterada para Denbac cerca de 1914. A exemplo do que aconteceu com várias fábricas europeias, a empresa foi seriamente afectada pelos dois grandes conflitos mundiais do século, embora mais particularmente pela II Grande Guerra, acabando por encerrar definitivamente em 1952.

   As peças Denbac caracterizam-se por um  grande sentido escultórico e uma notável harmonia, seja na gramática Art Nouveau seja na Art Déco, qualidades complementadas com camadas policromáticas, mates ou brilhantes, de microcristais escorridos.

    Consulte o importante trabalho de investigação, divulgação e catalogação das peças e documentação da empresa que Alexandre Hoffman está a desenvolver em http://www.denbac.fr/.

 

Fotografia © Alexandre Hoffman

 

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05
Fev08

Homenagem a Branquinho da Fonseca

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Branquinho da Fonseca (1905-1974), Bandeira Preta (1956; presente edição, cerca de 1962). Capa de Guilherme Castilho (1912-1987?).

 

   Branquinho da Fonseca é certamente um autor reconhecido principalmente pela sua novela O Barão, cuja acção decorre em Barroso. O seu livro Bandeira Preta, contudo, constitui-se como um conjunto de deliciosas narrativas que evocam os mundos da infância e da adolescência no final da década de 1910, na Beira Alta. É, sobretudo, uma viagem maravilhosa por léguas que não vêm em mais nenhum mapa, a não ser o do narrador e das personagens:

 

   "Pouco tempo depois dobravam a lomba da serra, que traçava a fronteira dos concelhos. Já ao longe se avistavam outras campinas verdes e pontos de casario branco. Mas a distância enganava. A serrania fazia pregas e repregas, que estendidas em passo de gente dão léguas que não vêm no mapa."

 

António Madeira (pseudónimo de Branquinho da Fonseca), O Barão (1942). Capa de Fred Kradolfer (1903-1968).

 

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