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29
Jan08

Termas e Águas Medicinais - Gerês

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Desdobrável turístico sobre o concelho de Terras de Bouro, publicado em 1972.

 

   A Empresa das Águas do Gerês arrendou ao Estado a concessão destas águas, por alvará de 16 de Julho de 1896, tendo-lhe sido atribuída prorrogação do prazo de arrendamento por alvará de 14 de Fevereiro de 1927. Entretanto, uma portaria de 14 de Abril de 1924 estabelecera uma área reservada superior a 135 hectares. No entanto, as termas eram já sistematicamente exploradas desde o reinado de D. João V (1689-1750; rei, 1706-1750), que mandara construir os quatro primeiros poços.

   Estas águas, classificadas em 1940 como hipossalinas fluoretadas eram então indicadas para as afecções hepáticas. Nesse ano, o director clínico era Manoel António Soeiro de Almeida e Fernando Alves de Sousa o médico adjunto.

   Em 1938, frequentaram esta estância 2.396 aquistas, no ano seguinte, 2.385, e em 1940, 2.270. Neste último ano, 95,1% dos aquistas foram tratados de doenças do fígado, 2,6% de doenças de nutrição e 2,3% de doenças gastro-intestinais.

 

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18
Dez07

Termas e Águas Medicinais - Monte Real

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MONTE REAL   Vista parcial da Vila. Bilhete postal circulado em Setembro de 1961.

 

   A concessão destas termas foi atribuída a Olímpio Duarte Alves em 23 de Dezembro de 1916, tendo a área reservada de 100 hectares sido estabelecida por portaria de 12 de Outubro de 1932.

   Estas águas, classificadas em 1940 como sulfatadas cálcicas e hipotermais, eram na época indicadas para as doenças do aparelho digestivo. Nesse ano, por falecimento do antigo director clínico, João de Bettencourt, era o médico adjunto, António de Melo e Maia, o responsável pelas termas.

   Ainda nesse ano, trataram-se essencialmente doenças gastro-intestinais (66% do total), seguindo-se as doenças de fígado (25%) e de reumatismo (3%), representando as restantes doenças (diabetes, faringites e outras) os remanescentes seis por cento.

   Estas termas registaram em 1938 a inscrição de 1.771 aquistas, 2.022 no ano seguinte e 2.028 em 1940.

 

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20
Nov07

Termas e Águas Medicinais - Cambres

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Anúncio publicado no Magazine Bertrand, número 2, de Fevereiro de 1927.

 

   O alvará de concessão de exploração destas águas foi atribuído a 5 de Novembro de 1926, passando a Sociedade de Águas de Cambres, Limitada, a deter o alvará de transmissão a partir de 22 de Agosto de 1935.

   Estas águas do concelho de Lamego, classificadas em 1940 como hipossalinas, muito radioactivas por sais de radium, destinavam-se essencialmente a ser comercializadas em garrafões de cinco litros. Assim, em 1938 registou-se a captação de 4.456 litros, no ano seguinte, 1.675 litros e em 1940, 2.205 litros.

   O alvará de concessão de 1926 estabeleceu para estas águas uma área reservada superior a 117 hectares.

 

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23
Out07

Termas e Águas Medicinais - Entre-os-Rios

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Copo graduado de "10 a 120 Grammas", com a inscrição "Entre-os-Rios / Torre". Início do século XX.

 

   O alvará de concessão destas águas, situadas na Quinta da Torre, foi atribuído a 13 de Setembro de 1894, tendo transitado a 6 de Maio de 1905 para a Sociedade das Águas de Entre-os-Rios.

   Estas águas, classificadas em 1940 como sulfúreas sódicas, muito radioactivas pelo radon e hipotermais, eram na época recomendadas para as afecções das vias respiratórias. Nesse ano, o director clínico era Eduardo Machado Correia de Barros.

   Ainda em 1940, 80% dos doentes efectuaram tratamento das vias respiratórias, incluindo-se nestes 27% de asmáticos, 12% efectuaram tratamento de flebites e os restantes 8% tratamento de reumatismos e afecções diversas.  

   Em 1938 foram captados 444 litros de água e frequentaram as termas 346 aquistas. No ano seguinte, captaram-se 632,5 litros e registaram-se 260 aquistas. Em 1940 captaram-se 302,5 litros e registaram-se 253 aquistas.

 

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18
Set07

Termas e Águas Medicinais - S. Pedro do Sul

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1. TERMAS DE S. PEDRO DO SUL. Colónia de Férias da F. N. A. T. e Rio Vouga. Bilhete postal da década de 1950.

 

   A exploração das termas foi concedida à Câmara Municipal de S. Pedro do Sul por alvará de 17 de Fevereiro de 1910, tendo a área reservada de 102 hectares sido estabelecida por portaria de 9 de Setembro de 1931.

   Estas águas, classificadas em 1940 como sulfúreas sódicas e muito radioactivas pelo radon, eram então indicadas principalmente para a terapia do reumatismo e das doenças do aparelho respiratório.

  

TERMAS DE S. PEDRO DO SUL - BALNEÁRIO. Bilhete postal da década de 1950.

 

   Durante o ano de 1940, sendo director clínico Adolfo Correia Soares e médico adjunto José de Almeida Feijão, foram tratadas as seguintes doenças – reumatismo, com 46,4% dos doentes; doenças do aparelho respiratório, com 22,2%; doenças venéreas (sífilis), com 11,5%; doenças nervosas, com 6,9%; doenças de nutrição, com 4,8%; doenças de circulação, 3,6%, correspondendo os restantes 4,6% a doenças do fígado, pele, útero e anexos, e outras. 

   Em 1938 frequentaram estas termas 1.501 aquistas, no ano seguinte, 1.298, e em 1940, 1.364.

 

3. TERMAS DE S. PEDRO DO SUL. Rio Vouga e Grande Hotel Lisboa. Bilhete postal da década de 1950.

 

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11
Set07

Termas e Água Medicinais - Curia

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Anúncios com ilustração de Fonseca (datas desconhecidas), publicados no Almanach do Jornal "O Zé". Década de 1910.

 

   A Sociedade das Águas da Curia tornou-se concessionária destas fontes por alvará de 31 de Dezembro de 1902, passando a administrar uma área reservada de 12 hectares por portaria de 24 de Dezembro de 1910.

   Estas águas, classificadas como sulfatadas cálcicas e hipotermais em 1940, eram indicadas na época para a terapêutica da litíase renal e reumatismos.

   No início da década de 1940 o corpo clínico era constituído pelo director clínico, Ângelo da Fonseca, pelos médicos adjuntos, Manuel Joaquim Pires e Tristão Ilídio Ribeiro, e pelos médicos analistas António Meliço, director, e Henrique de Oliveira, adjunto.

   Os tratamentos termais efectuados em 1940 corresponderam aos seguintes valores percentuais – reumatismos, 43%; doenças dos rins, 36%; doenças da circulação, 5,7%; doenças nervosas, 4,6%; doenças do útero e anexos, 3,9%; doenças da nutrição, 2,5%; doenças do fígado, 2,2%; doenças gastro-intestinais, 1,1%; doenças de pele, 0,9%, correspondendo o restante  0,1% a doenças indeterminadas.

   A inscrição de aquistas foi de 1.354 em 1938, de 1.158 no ano seguinte e 1.079 no ano de 1940.

   A captação de água no mesmo período correspondeu a 11.107 litros em 1938, 11.432 litros no ano seguinte e 10.417 litros em 1940.

 

Curia [Fonte Albano Coutinho – MCMXIV]. Bilhete postal circulado em Agosto de 1965.

 

 

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04
Set07

Termas e Águas Medicinais - Lombadas

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C. Abbott (datas desconhecidas). Ementa promocional da Água das Lombadas. Setembro de 1941.

 

   A escritura inicial de exploração destas águas foi estabelecida em nome da firma Meyrelles & C.ª, em 21 de Maio de 1891. O alvará foi concedido provisoriamente a José Maria Raposo do Amaral, em 20 de Abril de 1896. Um novo alvará, de 28 de Agosto de 1940, estabeleceu a concessão em nome de Maria da Luz Raposo do Amaral de Aguiar, Nicolau Raposo do Amaral, José Jacinto de Bettencourt, Luiza Álvares Cabral, Tereza Pereira da Costa, Maria das Mercês Poças Falcão, Maria de Andrade Gil e Maria Clotilde Raposo do Amaral de Viveiros.

   Estas águas carbonatadas gasosas do concelho da Ribeira Grande, nos Açores, têm sido utilizadas essencialmente como águas de mesa. A captação registada em 1938 foi de 40.324,11 litros, no ano seguinte de 48.443,8 litros e em 1940 de 52.369,51 litros.

 

Instalações fabris junto à Ribeira das Lombadas, c. 1940.

 

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14
Ago07

Termas e Águas Medicinais - Sabroso

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21 – Nascente de Sabrozo. Postal recebido em Luanda a 2 de Fevereiro de 1922.

 

   Os alvarás de exploração destas águas foram concedidos em 2 de Março de 1893 e 11 de Maio de 1912, passando a empresa Vidago, Melgaço & Pedras Salgadas a ser a concessionária por portaria de 12 de Junho de 1920.

   As águas foram classificadas em 1940 como carbonatadas sódicas, carbogasosas.

   Esta água destinava-se única e exclusivamente a distribuição engarrafada, registando-se em 1938 uma captação de 10.546 litros, 8.481 litros no ano seguinte e 5.750 litros em 1940.

   Em 1940, o consumo dessa água foi de 5.648 litros no continente e 102 litros nas colónias. 

 

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